Copa do mundo: Evento já movimenta a economia do País
Se o brasileiro é apaixonado por futebol, imagine em ano de Copa do Mundo. E esse amor já movimenta a economia do país.
A Copa do Mundo FIFA 2014 já possui números convincentes para indicar a movimentação econômica que está realizando. Pelo menos é o que apresenta a consultoria Ernst&Youg em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) em seu estudo publicado em 22 de junho.
O pólo calçadista de Nova Serrana, por exemplo, aumentou a produção de chuteiras para atender a demanda do mercado e anotou um aumento significativo no registro de marcas. “A partir do segundo semestre vamos produzir para a Copa de 2014”, comenta o dono, Sidnei Camilo. O número de funcionários já aumentou de 60 para 80 e a produção diária de 800 para mil pares. Chuteiras que trazem alegria para milhares brasileiros e estimulam sonhos de jogadores e de jogadoras como Elaine de Freitas, que joga futebol há quatro anos. “Quem sabe um dia eu estarei lá na seleção também”, diz a também auxiliar de produção. A Adidas, segunda maior marca esportiva do mundo também prepara para enviar uma grande demanda de calçados, como a Chuteira Adidas Heritagio.
O estudo “Brasil Sustentável – Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo de 2014″ aponta que o maior evento do futebol mundial injetará no país R$142,3 bilhões, entre 2010 e 2014. Destes, R$22,4 bilhões serão só com infraestrura, R$7 bilhões com despesas operacionais e R$112,79 bilhões através da geração indireta dos vários setores da economia. Serão em torno de 3,6 milhões de empregos gerados com um adicional de arrecadação aos cofres públicos em R$18,1 bilhões, causando o impacto de investimentos que representarão 2,17% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro que foi previsto em 2010.
Claro que a construção civil será o setor mais beneficiado dentre os 55 setores estudados pela Ernst&Young, porém, 24 deles terão um avanço importante, com destaque para os de serviços para empresas, hotelaria e alimentos e bebidas, com R$7, R$3 e R$2,5 bilhões adicionais, respectivamente.
Por: Sistema Eventos
A Copa do Mundo FIFA 2014 já possui números convincentes para indicar a movimentação econômica que está realizando. Pelo menos é o que apresenta a consultoria Ernst&Youg em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) em seu estudo publicado em 22 de junho.
O pólo calçadista de Nova Serrana, por exemplo, aumentou a produção de chuteiras para atender a demanda do mercado e anotou um aumento significativo no registro de marcas. “A partir do segundo semestre vamos produzir para a Copa de 2014”, comenta o dono, Sidnei Camilo. O número de funcionários já aumentou de 60 para 80 e a produção diária de 800 para mil pares. Chuteiras que trazem alegria para milhares brasileiros e estimulam sonhos de jogadores e de jogadoras como Elaine de Freitas, que joga futebol há quatro anos. “Quem sabe um dia eu estarei lá na seleção também”, diz a também auxiliar de produção. A Adidas, segunda maior marca esportiva do mundo também prepara para enviar uma grande demanda de calçados, como a Chuteira Adidas Heritagio.
O estudo “Brasil Sustentável – Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo de 2014″ aponta que o maior evento do futebol mundial injetará no país R$142,3 bilhões, entre 2010 e 2014. Destes, R$22,4 bilhões serão só com infraestrura, R$7 bilhões com despesas operacionais e R$112,79 bilhões através da geração indireta dos vários setores da economia. Serão em torno de 3,6 milhões de empregos gerados com um adicional de arrecadação aos cofres públicos em R$18,1 bilhões, causando o impacto de investimentos que representarão 2,17% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro que foi previsto em 2010.
Claro que a construção civil será o setor mais beneficiado dentre os 55 setores estudados pela Ernst&Young, porém, 24 deles terão um avanço importante, com destaque para os de serviços para empresas, hotelaria e alimentos e bebidas, com R$7, R$3 e R$2,5 bilhões adicionais, respectivamente.
Por: Sistema Eventos
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